Politicas das agências internacionais
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Politicas das agências internacionais
Através das leituras dos textos sugeridos pela professoras, observei que as conferências internacionais realizadas até então, sempre tiveram como principal objetivo uma educação básica de qualidade. Alguns paises como o Brasil assumiram compromissos políticos com o propósito de “Educação para Todos”, situação essa que os paises como o Brasil articularam e maquiaram resultados sobre suas realidades, para se manter dentro do patamar desejado. E com isso hoje, se deparamos com alguns fatores que impedem acima de tudo que a educação possa a vir à ser um diferencial para a vida de muitos brasileiros, como a grande distância entre planos educacionais e as práticas educacionais, que nos fornece uma educação sem incentivo e até mesmo sem qualidade.
zagodanila- Número de Mensagens : 9
Idade : 42
Membro : Danila Zago
Data de inscrição : 24/05/2008
Politicas das Agências Internacionais.
Concordo com que a colega expôs, pois muitas mudanças aconteceram e vão acontecer, porém nós professores devemos ser cautelosos e coerentes sabendo ou procurando saber o que será melhor para os futuros de nossa população.
elainegrola- Número de Mensagens : 6
Idade : 53
Membro : Elaine Janette Pedroso
Data de inscrição : 26/05/2008
Financiamento
Em relação ao tema, não estou inserida na prática dos Municípios, de qualquer forma, acredito que se as verbas oriundas do FUNDEB chegarem realmente aos Municípios e este por sua vez geriam estes recursos com sabedoria, com certeza teremos uma melhora significada no sistema educacional brasileiro. A bem da verdade, ficamos como sempre a mercê dos governantes, pois neste tópico menciono sobre gerir bem os recursos do FUNDEB, mas o que desejamos realmente é todos os recursos públicos sejam bem administrados. Assim, para o bom andamento do FUNDEB dependerá de cada Município.
elainegrola- Número de Mensagens : 6
Idade : 53
Membro : Elaine Janette Pedroso
Data de inscrição : 26/05/2008
Política públicas de Organismos Internacionais
O país que não se dispôe a investir em Educação jamais será um`País de primeiro Mundo, ou seja um pais de ponta, ou desenvolvido. Quando tomamos conhecimento que o pais "GASTOU" muito com educação, não acreditamos que é afirmação de um Dirigente de país que quer ser de "Ponta" ou melhor de primeiro mundo.
Nos anos 80 foi levantado que deveria ser ajustados os gastos social para que fossem mais eficiente as políticas a serem implantadas. Então foi reorientado o GASTO social para aliviar o empobrecimento da população devido às políticas recessivas sobre emprego , renda e redução de serviços sociais.
"Então passou-se a optar por fundos sociais de emergências ou programas compensatórios dirigidos aos grupos pobres e vulneráveis", sempre encarado como GASTO e não Investimento.
Nos anos 80 foi levantado que deveria ser ajustados os gastos social para que fossem mais eficiente as políticas a serem implantadas. Então foi reorientado o GASTO social para aliviar o empobrecimento da população devido às políticas recessivas sobre emprego , renda e redução de serviços sociais.
"Então passou-se a optar por fundos sociais de emergências ou programas compensatórios dirigidos aos grupos pobres e vulneráveis", sempre encarado como GASTO e não Investimento.
amado- Número de Mensagens : 6
Idade : 72
Localização : Av Tiradentes, 116 ap. 401 Maringá PR
Membro : Francisco Vieira Amado
Data de inscrição : 24/05/2008
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
É com certa recorrência que nos últimos anos tenho lido a respeito do magnífico avanço que tiveram alguns países no que se refere ao seu desenvolvimento econômico e em como eles conseguiram alcançar isto em pouco mais de algumas décadas. Investindo pesadamente na educação, principalmente nos níveis básicos, dizem os autores, mostrando resultados numéricos. Ora, será que somos tão altruístas e orgulhosos que não podemos fazer o mesmo? Até quando nossos dirigentes continuarão seguindo a cartilha do terceiro mundismo, ou abaixando a cabeça e dizendo "amém" aos donos do poder econômico mundial? Ou será que é o medo de perder o poder sobre uma sociedade mais instruída? Foram estas algumas reflexões que as leituras desta disciplina puderam ajudar a compreender.
ivosuzuki- Número de Mensagens : 1
Idade : 58
Membro : Ivo Jioti Suzuki
Data de inscrição : 24/05/2008
Politicas das agências internacionais
Prezados, concordo com os professores sobre aumento nos investimentos na educação, nos mecanismos internacionais que interferem nas políticas educacionais aqui em nosso país. Penso que se o Brasil investir mais na educação, de forma plausível, de forma que seja independente, de forma a usufruir realmente dos orçamentos direcionados para a educação, de forma nacional. É possível sim, ter uma política educacional saudável. É lógico que vemos algumas melhorias, mas lenta, com investimento pequeno, controlado pelos países detentores do poder. Mas acredito muito, que se elegermos pessoas com conhecimento político educacinal, teremos grande mudança. Mas parece ser difícil encontrar pessoas com este perfil: educador/político/gestor/honesto, mas sabemos que temos, portanto esta aí uma oportunidade de comerçarmos a ingressar mais na política nacional.
Sim, nós professores teremos a obrigação de articular e começar e eleger mais representantes não só da nossa categoria, mas da categoria necessária para mudanças educacionais, mudanças para um país mais justo com a nossa gente.
Paulo Franco
Sim, nós professores teremos a obrigação de articular e começar e eleger mais representantes não só da nossa categoria, mas da categoria necessária para mudanças educacionais, mudanças para um país mais justo com a nossa gente.
Paulo Franco
paulohtfranco- Número de Mensagens : 15
Membro : Paulo Heminson Thiene Franco
Data de inscrição : 24/05/2008
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